Brasileiros que fazem
Planejamento Previdenciário
conseguem receber até 60%
a mais em sua aposentadoria
do que os que não fazem.
Se a aposentadoria ainda está distante, fazer o planejamento será muito mais necessário, fácil e acertado.
Hoje, no escritório, pessoas de todo o Brasil, na faixa dos 35 anos, nos procuram para realizar este serviço, o que antes não era uma realidade, pois apenas o trabalhador próximo da aposentadoria passava a se preocupar com seu futuro.
O planejamento, quanto mais cedo for realizado, melhor, porém, para quem está próximo do pedido, eu hoje ouso dizer: deveria ser obrigatório.
A maioria das pessoas se arrependem ao não fazer. Percebem que o custo é muito baixo, comparado com o retorno do investimento que terão ao se aposentarem com as melhores condições possíveis.
Assim, será possível entender qual o melhor caminho a seguir para alcançar o benefício desejado da melhor forma possível.
Para os filiados do RGPS que estão próximos de se aposentar, o planejamento demonstrará as correções a serem feitas, se necessário, avaliando qual alternativa é a mais interessante para o contribuinte.
No caso daqueles que já encaminharam a solicitação ao INSS, o planejamento será importante para verificar se os procedimentos estão corretos dentro das possibilidades que o contribuinte tem.
Por fim, o planejamento da aposentadoria beneficia até mesmo quem já está aposentado. Chamamos de “planejamento revisional previdenciário”.
Com a avaliação correta de toda a documentação, perfil e direitos, é possível descobrir se o benefício concedido é o mais vantajoso a que o contribuinte tem direito.
No caso da Senhora Maria, ela já tinha 30 anos de contribuição antes da Reforma da Previdência.
Nós calculamos o seu benefício pela regra antiga, que ela achava mais favorável por descartar os 20% menores salários de contribuição após julho de 1994. Seu benefício seria de R$ 2.800,00 aproximadamente.
Porém, ela não sabia que se continuar trabalhando por mais 17 meses, seu benefício irá superar R$ 4.300,00, mesmo com a inclusão dos 20% menores salários de contribuição. Uma diferença de R$ 1.500,00 por mês!
Se considerarmos que em 17 meses ela teria recebido o benefício pelas regras antigas um total de R$ 50.400,00 (sem atualização e já contando o 13º salário), em cerca de 31 meses este valor seria recuperado (considerando dois 13ºs salários).
Por isso, é de suma importância realizar este serviço após a reforma da previdência, pois, não apenas as regras de concessão mudaram mas principalmente o cálculo.
Assim, constata-se que o planejamento previdenciário encontra o melhor momento, melhor cálculo e a melhor maneira de conseguir a sua aposentadoria.
O(a) segurado(a) que realiza o planejamento de aposentadoria vai saber o valor que irá receber do INSS, seja ele futuro ou atual. Isso é muito importante para que possa se programar para o futuro em relação às suas despesas pessoais e de sua família, evitando desconfortos financeiros.
Além disso, o planejamento permite entender se um benefício pode ser mais rentável, rápido ou barato do que outro, por exemplo.
Nem sempre o resultado apresentado pelo INSS é o que realmente corresponde à sua trajetória como contribuinte. Infelizmente, é comum que o INSS deixe de registrar ou registre equivocadamente algumas contribuições.
Pode acontecer, ainda, de os responsáveis pelos recolhimentos – como empresas contratantes – não pagarem ou não repassarem de forma adequada os valores para o INSS. Portanto, na conta final da concessão da aposentadoria, podem estar faltando dados importantes para o cálculo do benefício. O resultado é um salário de benefício (SB) menor do que o segurado teria direito de receber.
Assim, para saber o real SB ao qual você tem direito, se faz necessária uma profunda análise do seu histórico como contribuinte. Isso é feito, é claro, no planejamento previdenciário.
Em alguns casos, o trabalhador (exceto celetista) poderá até mesmo diminuir o valor do seu recolhimento mensal e mesmo assim obter a maior e melhor aposentadoria. Isso será analisado de acordo com seu extrato de contribuições do INSS (CNIS) e documentos pessoais e as projeções futuras de benefício.
O planejamento de aposentadoria é um processo realizado em quatro etapas. Acompanhe em detalhes e veja como elas funcionam:
O primeiro passo do planejamento previdenciário é a obtenção de todos os documentos que fundamentam o pedido de aposentadoria:
Após a análise documental, o advogado especialista em previdência irá fazer um relatório de como chegar na aposentadoria desejada pelo trabalhador, ou a indicação do melhor benefício a ser concedido. Este relatório deve não apenas apresentar datas e valores, mas os caminhos a serem seguidos.
Como algumas vezes os segurados não possuem conhecimentos técnicos jurídicos, alguns caminhos podem deixá-lo confuso, até porque diante da complexidade das normas da Previdência e suas constantes alterações.
O profissional que realizar o planejamento previdenciário deve sanar todas as suas dúvidas, fazendo a análise para o cliente.
Objetivamente, explicar ao trabalhador como atingir a aposentadoria desejada. A conclusão é um resumo do melhor caminho para obter a sua tão esperada aposentadoria. Normalmente o profissional entrega o planejamento de aposentadoria em PDF ou impresso ao contratante.
O que mais o planejamento previdenciário inclui nas etapas?
Anteriormente, falamos sobre os passos básicos para o planejamento previdenciário. Além disso, o plano pode ter outras informações, como:
Dentro dessa etapa, nós analisamos todo o período de contribuição do beneficiário e, além disso, comparamos as informações com aquelas registradas no CNIS. É importante dizer que essa análise é crucial para certificar que não há informações divergentes que possam invalidar o tempo de contribuição.
O planejamento também conta com o Cálculo da Renda Mensal Inicial (RMI), que possui a seguinte fórmula: salário de benefício x coeficiente ou alíquota do benefício.
Outro cuidado muito importante é a verificação de períodos de trabalho não pagos pelo INSS, ou recolhimentos efetuados em valores abaixo do salário mínimo ou até mesmo no código errado. Se houver essa ausência de contribuição, nós conversamos com o segurado e vemos a possibilidade dele “acertar as contas” com o INSS.
Além de tudo, nós também conferimos se o cliente tem alguma atividade especial dentro do período de contribuição.
Para quem não sabe, a atividade especial é referente a atividades laborais que expõem o profissional a riscos para a saúde, por exemplo, trabalhar em locais de ruído intenso; com agentes biológicos (fungos, bactérias e vírus), normalmente presente nas funções dos profissionais da saúde.
Dependendo do caso e, desde que o trabalhador tenha comprovações de que exerceu atividade especial, é possível tentar o benefício da aposentadoria especial.
Você sabia que um mesmo cidadão pode ter diferentes possibilidades de aposentadoria? Isso se tornou ainda mais comum depois de instituída a Reforma da Previdência.
Por isso, é importante contar com o apoio de um advogado especialista em previdência para se analisar todas as possibilidades, fazer as simulações e, então, poder dizer qual é a melhor alternativa para o cliente.
Ainda, vale destacar que nós damos todas as instruções sobre a documentação necessária para o planejamento previdenciário.
Depende da complexidade do caso e quantidade de documentos a serem analisados como também, da qualificação do profissional, sua experiência na área, o tempo que está no mercado, quantas horas serão necessárias para a elaboração, dentre outros.
Mas fica em torno de 01 (um) a cinco salários-mínimos.
Recomendo fazer, pois este valor é facilmente recuperado pelo segurado em razão da melhor aposentadoria concedida.
Na prática, o planejamento previdenciário é um estudo de toda a vida contributiva ou não do cidadão. O planejamento é usado para identificar detalhamentos da contribuição existente ou não para uma melhor aposentadoria.
Isso pode se dar tanto junto ao INSS quanto aos Regimes Públicos (Servidor Público).
Portanto, essa pré-aposentadoria é apresentada em um documento que contém o cálculo, histórico e informações previdenciárias do cidadão/trabalhador.
Dessa forma, o planejamento previdenciário oferece uma estimativa ao cidadão, do quanto ele deve receber quando se aposentar. E é também através dessa previsão, que o indivíduo conseguirá se organizar para, quem sabe, até aumentar o valor do benefício.
Confira as etapas do processo de planejamento previdenciário:
Estudo do tempo de contribuição;
Pagamento de períodos trabalhados e não contribuídos;
Análise de informações não disponíveis no INSS (Rural, Atividade Especial, Serviço Militar, Doenças Graves, PCD, Aprendiz);
Estudo de contribuições realizadas abaixo do mínimo, contribuições em atraso, MEI e Empresário;
Simulações dos tipos de aposentadoria;
Cálculo do valor do benefício;
Entrega do documento escrito com todo o estudo.
O primeiro passo do planejamento previdenciário é a obtenção de todos os documentos que fundamentam o pedido de aposentadoria:
Após a análise documental, o advogado especialista em previdência irá fazer um relatório de como chegar na aposentadoria desejada, ou a indicação do melhor benefício a ser concedido. Este relatório deve não apenas apresentar datas e valores, mas os caminhos a serem seguidos.
Como algumas vezes os segurados não possuem conhecimentos técnicos jurídicos, alguns caminhos podem deixá-lo confuso, até porque diante da complexidade das normas da Previdência e suas constantes alterações.
O profissional que realizar o planejamento previdenciário deve sanar todas as suas dúvidas, fazendo a análise para o cliente.
Objetivamente, explicar ao trabalhador como atingir a aposentadoria desejada. A conclusão é um resumo do melhor caminho para obter a sua tão esperada aposentadoria. Normalmente o profissional entrega o planejamento de aposentadoria em PDF ou impresso ao contratante.
O que mais o planejamento previdenciário inclui nas etapas?
Anteriormente, falamos sobre os passos básicos para o planejamento previdenciário. Além disso, o plano pode ter outras informações, como:
Dentro dessa etapa, nós analisamos todo o período de contribuição do beneficiário e, além disso, comparamos as informações com aquelas registradas no CNIS. É importante dizer que essa análise é crucial para certificar que não há informações divergentes que possam invalidar o tempo de contribuição.
O planejamento também conta com o Cálculo da Renda Mensal Inicial (RMI), que possui a seguinte fórmula: salário de benefício x coeficiente ou alíquota do benefício.
Outro cuidado muito importante é a verificação de períodos de trabalho não pagos pelo INSS, ou recolhimentos efetuados em valores abaixo do salário mínimo ou até mesmo no código errado. Se houver essa ausência de contribuição, nós conversamos com o segurado e vemos a possibilidade dele “acertar as contas” com o INSS.
Além de tudo, nós também conferimos se o cliente tem alguma atividade especial dentro do período de contribuição.
Para quem não sabe, a atividade especial é referente a atividades laborais que expõem o profissional a riscos para a saúde, por exemplo, trabalhar em locais de ruído intenso; com agentes biológicos (fungos, bactérias e vírus), normalmente presente nas funções dos profissionais da saúde.
Dependendo do caso e, desde que o trabalhador tenha comprovações de que exerceu atividade especial, é possível tentar o benefício da aposentadoria especial.
Você sabia que um mesmo cidadão pode ter diferentes possibilidades de aposentadoria? Isso se tornou ainda mais comum depois de instituída a Reforma da Previdência.
Por isso, é importante contar com o apoio de um advogado especialista em previdência para se analisar todas as possibilidades, fazer as simulações e, então, poder dizer qual é a melhor alternativa para o cliente.
Ainda, vale destacar que nós damos todas as instruções sobre a documentação necessária para o planejamento previdenciário.
Depende da complexidade do caso e quantidade de documentos a serem analisados como também, da qualificação do profissional, sua experiência na área, o tempo que está no mercado, quantas horas serão necessárias para a elaboração, dentre outros.
Mas fica em torno de 01 (um) a cinco salários-mínimos.
Recomendo fazer, pois este valor é facilmente recuperado pelo segurado em razão da melhor aposentadoria concedida.
O planejamento de aposentadoria é um processo realizado em quatro etapas. Acompanhe em detalhes e veja como elas funcionam:
O primeiro passo do planejamento previdenciário é a obtenção de todos os documentos que fundamentam o pedido de aposentadoria:
Após a análise documental, o advogado especialista em previdência irá fazer um relatório de como chegar na aposentadoria desejada pelo trabalhador, ou a indicação do melhor benefício a ser concedido. Este relatório deve não apenas apresentar datas e valores, mas os caminhos a serem seguidos.
Como algumas vezes os segurados não possuem conhecimentos técnicos jurídicos, alguns caminhos podem deixá-lo confuso, até porque diante da complexidade das normas da Previdência e suas constantes alterações.
O profissional que realizar o planejamento previdenciário deve sanar todas as suas dúvidas, fazendo a análise para o cliente.
Objetivamente, explicar ao trabalhador como atingir a aposentadoria desejada. A conclusão é um resumo do melhor caminho para obter a sua tão esperada aposentadoria. Normalmente o profissional entrega o planejamento de aposentadoria em PDF ou impresso ao contratante.
O que mais o planejamento previdenciário inclui nas etapas?
Anteriormente, falamos sobre os passos básicos para o planejamento previdenciário. Além disso, o plano pode ter outras informações, como:
Dentro dessa etapa, nós analisamos todo o período de contribuição do beneficiário e, além disso, comparamos as informações com aquelas registradas no CNIS. É importante dizer que essa análise é crucial para certificar que não há informações divergentes que possam invalidar o tempo de contribuição.
O planejamento também conta com o Cálculo da Renda Mensal Inicial (RMI), que possui a seguinte fórmula: salário de benefício x coeficiente ou alíquota do benefício.
Outro cuidado muito importante é a verificação de períodos de trabalho não pagos pelo INSS, ou recolhimentos efetuados em valores abaixo do salário mínimo ou até mesmo no código errado. Se houver essa ausência de contribuição, nós conversamos com o segurado e vemos a possibilidade dele “acertar as contas” com o INSS.
Além de tudo, nós também conferimos se o cliente tem alguma atividade especial dentro do período de contribuição.
Para quem não sabe, a atividade especial é referente a atividades laborais que expõem o profissional a riscos para a saúde, por exemplo, trabalhar em locais de ruído intenso; com agentes biológicos (fungos, bactérias e vírus), normalmente presente nas funções dos profissionais da saúde.
Dependendo do caso e, desde que o trabalhador tenha comprovações de que exerceu atividade especial, é possível tentar o benefício da aposentadoria especial.
Você sabia que um mesmo cidadão pode ter diferentes possibilidades de aposentadoria? Isso se tornou ainda mais comum depois de instituída a Reforma da Previdência.
Por isso, é importante contar com o apoio de um advogado especialista em previdência para se analisar todas as possibilidades, fazer as simulações e, então, poder dizer qual é a melhor alternativa para o cliente.
Ainda, vale destacar que nós damos todas as instruções sobre a documentação necessária para o planejamento previdenciário.
Depende da complexidade do caso e quantidade de documentos a serem analisados como também, da qualificação do profissional, sua experiência na área, o tempo que está no mercado, quantas horas serão necessárias para a elaboração, dentre outros.
Mas fica em torno de 01 (um) a cinco salários-mínimos.
Recomendo fazer, pois este valor é facilmente recuperado pelo segurado em razão da melhor aposentadoria concedida.
Sócia e Proprietária do escritório com vasta experiência em Direito Previdenciário e Direito do Trabalho. Integrante da Comissão de Direito Previdenciário da OAB de Taboão da Serra/SP, triênio 2019-2021. Ex-integrante da Comissão de Direito Previdenciário da OAB/SP, triênio 2007-2009. Integrante de Comissão de Direito do Trabalho da OAB/SP, triênio 2012-2014. Professora de Direito Previdenciário e Direito do Trabalho nas Pós-graduações de Direito das Faculdades Anhanguera (2015) e Faculdade FECAF (2018). Pós graduada em Direito Previdenciário com MBA, Pós-graduada em Direito do Trabalho, Direito Empresarial, Direito Processual Civil e Direito Administrativo.
Diniz Valdívia Advocacia Previdenciária
Contato: (11) 96588-3623
Email: drasueidh@advdinizvaldivia.com
R. Lázaro Coelho dos Santos, 132
Parque Pinheiros, Taboão da Serra – SP,
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